Tartarugas chinesas de casco mole descartam urina através de suas bocas, segundo cientistas de Cingapura. Os biólogos ficaram inicialmente intrigados com o comportamento das tartarugas porque, apesar de usar seus pulmões para respirar, os animais, muitas vezes, mergulhavam a cabeça na água por longos períodos.
A espécie é encontrada em águas pantanosas e salobras, e é nativa de grande parte da Ásia Oriental
Ao observar o comportamento do animal e testar a água, acabaram descobrindo que o réptil havia excretado pela boca uma quantidade de urina muito superior à excretada pela cloaca. E, no longo período embaixo d'água, enxaguavam a boca.
A descoberta se soma a pesquisas anteriores, que sugeriam que as tartarugas têm tecidos da boca altamente especializados. O professor Ip Yeung Kwon e seus colegas da Universidade Nacional de Cingapura publicaram o estudo no Journal of Experimental Biology.
A espécie, Pelodiscus sinensis, é encontrada em águas pantanosas e salobras, e é nativa de grande parte da Ásia Oriental. Suas bocas incomuns foram discutidas pela primeira vez por cientistas mais de um século atrás, quando pesquisadores sugeriram que os tecidos aveludados funcionariam de forma semelhante a brânquias nos peixes.
Os biólogos teorizaram que o tecido da boca poderia ter o papel de filtrar oxigênio e sal, mas, de acordo com Kwon, este processo não estaria "bem definido".
No seu conjunto, as tartarugas respiram da mesma maneira que a maioria dos outros membros da família quelônio, que inclui jabutis, tartarugas e cágados.
Mergulhos de até 100 minutos
As tartarugas respiram puxando ar para os pulmões, mas observações da espécie mostraram que estes animais ocasionalmente submergem a cabeça na água por até 100 minutos.
Kwon e seus colegas trouxeram uma tartaruga para o laboratório para estudar como elas não se afogavam e investigar o que mais poderia estar acontecendo.
O movimento rítmico da garganta da tartaruga, sem falar do fato de que permaneciam vivas, sinalizou que o animal estava de fato de respirando durante estes períodos submersos.
Os cientistas também analisaram como a química da água mudou e encontraram aumento dos níveis de ureia. A maioria dos vertebrados expulsa ureia através da urina - filtrada nos rins. Em tartarugas, a ureia é descartada pela cloaca, o único orifício usado para descarte de resíduos e reprodução.
A espécie é encontrada em águas pantanosas e salobras, e é nativa de grande parte da Ásia Oriental
Ao observar o comportamento do animal e testar a água, acabaram descobrindo que o réptil havia excretado pela boca uma quantidade de urina muito superior à excretada pela cloaca. E, no longo período embaixo d'água, enxaguavam a boca.
A descoberta se soma a pesquisas anteriores, que sugeriam que as tartarugas têm tecidos da boca altamente especializados. O professor Ip Yeung Kwon e seus colegas da Universidade Nacional de Cingapura publicaram o estudo no Journal of Experimental Biology.
A espécie, Pelodiscus sinensis, é encontrada em águas pantanosas e salobras, e é nativa de grande parte da Ásia Oriental. Suas bocas incomuns foram discutidas pela primeira vez por cientistas mais de um século atrás, quando pesquisadores sugeriram que os tecidos aveludados funcionariam de forma semelhante a brânquias nos peixes.
Os biólogos teorizaram que o tecido da boca poderia ter o papel de filtrar oxigênio e sal, mas, de acordo com Kwon, este processo não estaria "bem definido".
No seu conjunto, as tartarugas respiram da mesma maneira que a maioria dos outros membros da família quelônio, que inclui jabutis, tartarugas e cágados.
Mergulhos de até 100 minutos
As tartarugas respiram puxando ar para os pulmões, mas observações da espécie mostraram que estes animais ocasionalmente submergem a cabeça na água por até 100 minutos.
Kwon e seus colegas trouxeram uma tartaruga para o laboratório para estudar como elas não se afogavam e investigar o que mais poderia estar acontecendo.
O movimento rítmico da garganta da tartaruga, sem falar do fato de que permaneciam vivas, sinalizou que o animal estava de fato de respirando durante estes períodos submersos.
Os cientistas também analisaram como a química da água mudou e encontraram aumento dos níveis de ureia. A maioria dos vertebrados expulsa ureia através da urina - filtrada nos rins. Em tartarugas, a ureia é descartada pela cloaca, o único orifício usado para descarte de resíduos e reprodução.
Nenhum comentário:
Postar um comentário